terça-feira, 9 de outubro de 2012

Piso de docente terá reajuste menor em 2013

Piso de docente terá reajuste menor em 2013
 terça, 09 outubro 2012 08:00
O reajuste do piso nacional do professor em 2013 deverá ficar abaixo de 10%, menos da metade dos 21% previstos no início deste ano.
O número, que está sendo finalizado pelos ministérios da Fazenda e da Educação, é usado para corrigir o salário dos docentes da rede pública que lecionam do ensino infantil ao médio (educação básica).
Diante do baixo crescimento da economia brasileira, técnicos do governo já admitem que a correção pode ser até inferior aos 7,86% registrados em 2010, o menor desde a definição do piso nacional, há quatro anos.
O problema neste ano é que, com a menor atividade econômica, a arrecadação da União ficou abaixo das projeções. Como a atualização anual do piso está atrelada a uma cesta de impostos que compõem o Fundeb (fundo para a educação básica), a estimativa do reajuste dos professores em 2013 despencou.
A queda foi comunicada informalmente a alguns secretários de Educação e reacendeu o debate sobre mudanças na fórmula do reajuste.
Hoje, nenhum professor de escola pública pode ganhar menos do que R$ 1.451 mensais para uma jornada de trabalho de 40 horas semanais.
Com base na estimativa atual, o ganho no ano que vem deverá ficar abaixo de R$ 145. Perdem os professores, mas os prefeitos e principalmente os governadores devem ficar aliviados, já que haverá impacto menor nas contas públicas.
Os governadores defendem uma alteração na metodologia atual e sua substituição por um reajuste atrelado à inflação, para garantir uma fórmula mais previsível. No mês passado, seis governadores questionaram no Supremo Tribunal Federal a regra em vigor.
Já os trabalhadores da educação, preocupados com o baixo reajuste no próximo ano, querem assegurar um índice que reponha a inflação e assegure um ganho real, calculado a partir do Fundeb.
Segundo a CNTE (confederação dos professores), pagam o piso ao professor da educação básica ao menos 14 Estados, além do Distrito Federal --onde estão 50% do total de 1,78 milhão de funções docentes da rede pública (um mesmo professor pode ocupar mais de uma função).
Procurado, o MEC afirmou que a reestimativa de recursos do fundo só é definida no final do ano. "Portanto, qualquer avaliação sobre o volume de reajuste, ou de eventual mudança na fórmula, é precipitada", afirma, em nota.
 

Análise: Brasil discute salário e se esquece da formação do professor

Circuito Mato Grosso
Análise: Brasil discute salário e se esquece da formação do professor
terça, 09 outubro 2012 08:20
 
Parece óbvio aos brasileiros que tenhamos que aumentar a qualidade (e a equidade) da educação que oferecemos no país. Para isso, temos que começar respondendo a duas perguntas: quais são os componentes da excelência e da equidade educacional e quanto eles custam em seu conjunto no contexto brasileiro.
 
Poderíamos queimar etapas para responder à primeira pergunta se resolvêssemos ler e incorporar os achados das pesquisas internacionais que esmiúçam há décadas os sistemas competentes de ensino (excelentes e equitativos) e que já mapearam o que permite aos sistemas escolares ensinarem conteúdos, valores e comportamentos à maior parte de seus alunos, mesmo que eles tenham origens familiares muito diferentes.
 
Mas resolvemos queimar etapas na segunda pergunta, já respondendo que temos que gastar 10% da produção interna de riqueza com educação, que ela vem do pré-sal e que os professores devem ter aumentos de salário indexados à arrecadação de impostos, mesmo que não tenhamos a menor ideia de como todos estes gastos vão fazer com que nossos alunos aprendam mais e de forma mais justa.
 
Educação de qualidade, a partir de um contingente professoral de alto nível está para o desenvolvimento social e cidadão do país como o consumo e os valores da classe média estão para a estabilidade econômica e democrática.
Da mesma maneira que podemos nos intoxicar quando a classe média resolve gastar mais do que ganha, podemos nos envenenar se pagarmos muito a professores que sabem pouco sobre como dar uma boa aula. É a formação dos profissionais da educação que vem antes do salário, e não o contrário.
 

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

BARRA DO BUGRES: Escola tem chão batido e teto de palha

Diário de Cuiabá
BARRA DO BUGRES
Escola tem chão batido e teto de palha
06/10/2012
 
Unidade fica em uma comunidade quilombola e novas instalações começaram a ser construídas, mas obras foram suspensas
 
Uma escola começou a ser construída em 2010 em uma comunidade Quilombola, a 64 km do município de Barra do Bugres (169 Km de Cuiabá). Com o objetivo de atender cerda de 200 alunos, a nova unidade da Escola Estadual José Mariano Bento deveria fornecer um espaço adequado para os estudantes assistirem às aulas. No entanto, a empresa responsável abandonou a construção, que ficou parada por mais de 60 dias.
 
Atualmente, os alunos dividem um barracão de madeira, com telhado de palha, sem paredes, para ter aulas. Como o espaço é aberto e não tem divisórias, até três turmas de séries diferentes estudam com a mesma professora. “Alunos da primeira, segunda e terceira série se juntam no mesmo canto e a professora ensina, simultaneamente, as três turmas. Muitas vezes o conteúdo que os estudantes estão aprendendo é diferente. Não é fácil a vida de professor lá, que tem que se dividir em três”, disse a secretária-geral do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep), subsede Barra do Bugres, Neusa França.
 
Neusa também explicou que a escola está funcionando deste jeito há cinco anos. A sala dos professores, secretarias, cozinha e banheiros funcionam em outro espaço de madeira, com paredes e telha. No entanto, este segundo “prédio” fica há 150 metros do local, onde as aulas são ministradas.
 
Quanto às refeições, os alunos fazem uma fila na janela da cozinha e depois de servidos, comem sentados no chão ou no degrau da escola improvisada, ou até mesmo em pé. “Lá é como se fosse uma aldeia indígena. As famílias moram perto do espaço onde as crianças têm aula”, esclareceu Neusa.
 
O maior problema, além da falta de espaço para acomodar apropriadamente os alunos, é quando chove. Neusa conta que, por não ter paredes, fica tudo alagados, estragando os cadernos e demais materiais dos estudantes. “Já é difícil de um aluno se concentrar em um dia normal, pelo fato de o professor ter que competir para manter as crianças concentradas. Quando chove, então, fica impossível”, explicou a secretária-geral.
 
A obra da nova unidade escolar começou a ser construída no dia 10 de setembro de 2010. Orçada em R$ 1.115.259,22, o prazo para a conclusão e entrega da escola era de exatamente um ano.
 
Segundo a assessoria da Secretaria de Estado de Educação, a obra foi retomada no dia 17 de setembro e deve ser concluída até, no máximo, 7 de fevereiro de 2013.
A explicação para o atraso de 13 meses na entrega da unidade escolar foi o fato de a empresa responsável pela construção, a Raízes Construtora, comércio e serviços, ter abandonada a obra.
 
A assessoria ainda explicou que a construção ficou parada por 60 dias devido à lentidão dos processos burocráticos, mas que já havia feito um termo de acordo com a empresa.
 
Caso a construtora não entregue a obra na data determinada, deverá pagar uma multa equivalente a 10% do valor total da obra, cerca de R$ 11.152.

CAOS: Cerca de 650 escolas estaduais ficam sem internet, telefone e energia elétrica

Hiper Notícias
CAOS
Cerca de 650 escolas estaduais ficam sem internet, telefone e energia elétrica
Sexta, 05 de outubro de 2012, 14h00
 
A denúncia foi feita pelo representante do Sintep, Orlando Francisco, que argumentou que a situação é um “retrocesso”
Por falta de pagamento, cerca de 650 escolas da rede estadual estão sem serviços de internet, telefone e energia elétrica. A informação é do secretário de Finanças do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT), Orlando Francisco, que argumentou que situação é um “retrocesso”.
 
Em todo o Estado, são 734 escolas estaduais. Só em Cuiabá são 76, seguido de Várzea Grande com 43.
 
Orlando argumentou que há quase um mês, as escolas estão enfrentando este problema. Até mesmo para os professores terem acesso ao diário online (notas e faltas dos alunos) não está sendo possível.
 
“Tudo que está acontecendo é sinal que o Estado está sem governo. Contas de internet, energia e telefone são questões administrativas e mesmo assim está acontecendo atraso por parte do governo. Isto é um absurdo. O pai vai à escola para saber nota do filho e nem isso é possível saber”, ressaltou.
 
Por meio de assessoria, a Seduc confirmou a suspensão do fornecimento de internet, telefone e energia elétrica em algumas instituições de ensino, contudo, enfatizou que os serviços já foram restabelecidos.
 
A explicação é que o termo aditivo do serviço de internet com a operadora foi renovado e devido alguns trâmites legais, as escolas ficaram de 15 a 20 dias sem internet, mas já foram normalizados.
 

18 de outubro: dia de mobilização da educação em Mato Grosso do Sul

18 de outubro: dia de mobilização da educação em Mato Grosso do Sul PDF Imprimir E-mail
Terça-feira, 25 de Setembro de 2012 - 13:36h
artemobilizacao
A FETEMS (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul) e os seus 71 SIMTED's (Sindicatos Municipais dos Trabalhadores em Educação) realizarão um grande protesto no próximo dia 18 de outubro, em Campo Grande, na Praça do Rádio Clube. O ato será contra a ADIN (Ação Direta de Inconstitucionalidade) n° 4848, impetrada pelo atual governador de MS, André Puccinelli (PMDB) e mais cinco governadores brasileiros, que possuem o intuito de derrubar o artigo 5º da 'Lei do Piso', que concede reajuste aos profissionais conforme o custo-aluno. Caso seja aprovada, o cálculo será feito através do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), bem abaixo do conquistado pela categoria e em 10 anos os professores brasileiros estarão ganhando um salário mínimo.
De acordo com o presidente da FETEMS, Roberto Magno Botareli Cesar, além da mobilização na capital todas as escolas públicas de Mato Grosso do Sul devem paralisar as suas atividades em solidariedade aos trabalhadores e trabalhadoras em educação que estarão em Campo Grande. "Nossa luta é para que as escolas públicas parem as suas atividades em protesto a essa postura vergonhosa do atual governador que vai na contramão de todas as nossa lutas pela valorização da categoria", afirma.
O presidente também ressaltou que a outra reivindicação da categoria será a unificação da carreira dos professores e administrativos em educação de MS. "Estamos há tempos lutando para que os funcionários das escolas públicas tenham a sua careira unificada com as dos professores para que eles possam ter um reajuste salarial mais digno, sejam reconhecidos como educadores e tenham uma carreira mais justa", ressalta.
Segundo Roberto Magno a intenção é colocar milhares de pessoas nas ruas da capital. "Vamos colocar milhares de pessoas nas ruas de Campo Grande, como fizemos na Greve Nacional do primeiro semestre do ano, pois não podemos ficar de braços cruzados diante da ação do atual governador do estado que mais uma vez reforça o seu posicionamento de inimigo da educação pública de qualidade", afirma.
Além dos trabalhadores em educação sul-mato-grossenses também estarão presentes apoiando o movimento da FETEMS a direção da CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação) e os sindicatos da educação pública da região centro-oeste, o SIMTEP (Mato Grosso), o SINTEGO (Goiás), o SINPRO (Distrito Federal) e o SAE (Distrito Federal). A direção da Federação também convidou representantes da CUT Nacional (Central Única dos Trabalhadores), dirigentes sindicais de todo o Mato Grosso do Sul e em nível nacional as entidades ligadas à educação.
artemobilizacao
Clique aqui para ver o convite da FETEMS para a Mobilização Nacional.
(FETEMS 02/10/12)

fonte: http://www.cnte.org.br/index.php/giro-pelos-estados/376-ms/10916-18-de-outubro-dia-de-mobilizacao-da-educacao-em-mato-grosso-do-sul

Uma agressão à liberdade de expressão

PDF Imprimir E-mail
LIBERD1A CUT – Central Única dos Trabalhadores repudia a censura ao jornal "Folha Bancária", que circula desde 1939 e nem na época da Ditadura Militar foi vítima de uma agressão à liberdade de expressão como a que ocorreu nesta quinta-feira, dia 4, quando foi recolhido por oficiais de justiça.
A Folha Bancária, que tradicionalmente expressa a posição política da diretoria do Sindicato dos Bancários de São Paulo na última edição antes das eleições, foi censurada a pedido da coligação do candidato José Serra (Avança São Paulo – PSDB, PSD, DEM, PV e PR). Os advogados da coligação entraram com uma ação na 1ª Zona Eleitoral de São Paulo solicitando o recolhimento do jornal e a retirada da versão online no site do sindicato e foram prontamente atendidos.
O motivo da censura foi a última página do jornal, que tinha uma reportagem com as propostas e o histórico dos candidatos que lideram as pesquisas de intenção de voto à sucessão na cidade de São Paulo: Russomano, Serra e Haddad. E como tradicionalmente faz, tinha uma declaração de apoio da maioria da direção executiva do Sindicato a Fernando Haddad, do PT. Para a juíza Carla Themis Lagrotta Germano, que assinou a representação que previa até mesmo arrombamento - "se necessário" -, a "matéria denigre a imagem" de Serra.
Para a CUT, a decisão usurpa o direito de informação dos/as trabalhadores/as. É uma hipocrisia achar que a mídia é isenta e suas reportagens não têm lado. Têm sim, estão do lado da Casa Grande. Provas desta afirmação estão em todas as edições dos jornais e revistas que, especialmente, em períodos eleitorais deixam absolutamente claras as suas escolhas pelos candidatos "a", "b" ou "c". Por que nós não podemos assumir publicamente que também temos lado e o nosso lado é totalmente oposto aos deles porque estamos do lado da classe trabalhadora, dos oprimidos, dos que não têm espaço nos grandes jornais?
A CUT sempre defendeu a liberdade de expressão, o direito de todos os cidadãos manifestarem suas opiniões, ideias e pensamentos, sem serem vítimas de um ato tão imoral quanto a censura.
Assim como a CUT, à qual é filiado, o Sindicato dos Bancários tem quase 90 anos de existência e sempre lutou pela democracia e pela liberdade de expressão. Para nós CUTistas não basta apenas lutar por melhores salários, é preciso lutar também por cidadania. Representamos cidadãos que sofrem diariamente com a ausência de políticas públicas municipais como, por exemplo, saneamento básico, transporte, habitação, saúde e segurança e cumprimos nosso papel lutando também por melhorias nas cidades, nas comunidades, nos bairros onde esses/as trabalhadores/as que representamos passam a maior parte de suas vidas.
A CUT sempre denunciou políticos de todos os partidos que votaram contra os interesses dos trabalhadores e fez manifestações em momentos importantes da história política de São Paulo e do País. Não vamos abrir mão do nosso direito sagrado de pressionar para o avanço no campo democrático popular.
Direção Executiva da CUT

Fonte:  http://www.cnte.org.br/index.php/comunica%C3%A7%C3%A3o/noticias/11011-uma-agressao-a-liberdade-de-expressao

Mais Educação: Escolas com tempo integral têm forte evolução no desempenho

Mais Educação

Escolas com tempo integral têm forte evolução no desempenho

Sexta-feira, 05 de outubro de 2012 - 16:32
De acordo com a proposta do programa Mais Educação, os estudantes têm acompanhamento pedagógico obrigatório no turno oposto ao das aulas e contam ainda, com café da manhã, almoço e lanche (foto: Wanderley Pessoa/arquivo MEC)Escolas participantes do programa Mais Educação, com todos os estudantes matriculados no regime de tempo integral, apresentaram evolução significativa de desempenho na Prova Brasil. A constatação é de estudo da Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação. O Mais Educação (PME) atende instituições de ensino com baixos indicadores de qualidade educacional localizadas em zonas de vulnerabilidade social. Contabilizadas todas as escolas que participam do programa, o desenvolvimento também foi melhor do que a média nacional.

No estudo, a SEB selecionou as médias de três grupos de escolas — as do PME em que todos os alunos estudam em tempo integral; todas as escolas vinculadas ao PME; escolas públicas do Brasil. A partir daí, foi feita a comparação da evolução do rendimento, por grupo, nas áreas de língua portuguesa e matemática nas edições da Prova Brasil de 2007, 2009 e 2011.

As médias em português dos estudantes do quinto ano das escolas do PME com 100% das matrículas em tempo integral passaram de 164,19 em 2007 para 182,81 em 2011. Em matemática, de 180,71 para 201,87 no mesmo período. Nesse mesmo espaço de tempo, os estudantes do nono ano passaram de 227,31 para 238,62 em português e de 236,03 para 244,13 em matemática.

Em língua portuguesa, a diferença entre a média nas escolas do PME 100% integral e de todas as escolas públicas do Brasil, para estudantes do quinto ano, diminuiu de 7,21 pontos em 2007 para 2,68 em 2012, o que significa evolução. As médias em matemática dos estudantes do nono ano do ensino básico de escolas do PME 100% integral, que eram 4,53 pontos inferiores à média nacional em 2007, em 2011 foram 1,1 ponto superiores.

Diálogo — De acordo com a diretoria de currículos e educação integral da SEB, Jaqueline Moll, o programa Mais Educação é uma ação indutora que promove a ampliação efetiva da jornada escolar. “Nós nos habituamos a uma escola de quatro horas; o caminho que buscamos com o Mais Educação é aumentar o número de horas na escola, com um diálogo entre os conteúdos tradicionais e instrumentos e temas contemporâneos”, afirmou.

O Mais Educação foi criado em 2007 para atender, inicialmente, 1.380 escolas que apresentavam os piores resultados no índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb) e eram consideradas em situação de vulnerabilidade. De acordo com a proposta do programa, no turno oposto ao das aulas, os alunos têm acompanhamento pedagógico obrigatório. Contam ainda, com café da manhã, almoço e lanche. Os professores ajudam nas tarefas, tiram dúvidas e dão aulas de reforço, principalmente de português e matemática.

Este ano, o programa chegou a 32 mil escolas. Para os próximos anos, a perspectiva é de ampliação. “A meta é atender 60 mil escolas em 2014”, disse Jaqueline Moll. O orçamento é de R$ 1,5 bilhão, oriundos do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) e do Plano Nacional de Alimentação Escolar (Pnae).

Com o desenvolvimento do PME, o número de escolas com 100% das matrículas em tempo integral aumentou 178,9% — de 161 unidades em 2010 para 449 em 2011. O total de estudantes atendidos nessas escolas passou de 59.274 para 132.706 no mesmo período, o que significa aumento de 123,9%. “O programa permite que as escolas criem um ambiente favorável à permanência e ao aprendizado dos estudantes”, destacou Jaqueline.

Apenas os estados do Acre, Amapá e Sergipe não contam ainda com escolas com 100% de alunos matriculados no regime de tempo integral.



Fonte: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=18137

Hugo Chávez é reeleito presidente da Venezuela


Hugo Chávez é reeleito presidente da Venezuela
Reuters – 15 horas atrás

DESTAQUES EM MUNDO
CARACAS, 7 Out (Reuters) - O presidente de Venezuela, Hugo Chávez, foi reeleito neste domingo para mais um mandato de seis anos com a promessa de aprofundar sua revolução socialista, informou o órgão eleitoral do país.

Segundo o Conselho Nacional Eleitoral (CNE), Chávez obteve 54,42 por cento dos votos, enquanto seu principal adversário, Henrique Capriles, conquistou 44,97 por cento.
Após quase 14 anos no comando do país caribenho com as maiores reservas petrolíferas do planeta, durante os quais conquistou uma sólida popularidade graças a uma política assistencialista e um inegável carisma, o militar aposentado de 58 anos enfrentou o maior desafio eleitoral de sua carreira política.

Mas o investimento de bilhões de dólares da renda petrolífera em programas sociais, que vão desde a entrega de casas gratuitas a caros tratamentos de saúde em Cuba, foi de encontro desta vez com um rival que prometia corrigir as "falhas" da revolução e atacar problemas graves como a insegurança e o desemprego.



Fonte: http://br.noticias.yahoo.com/hugo-ch%C3%A1vez-%C3%A9-reeleito-presidente-da-venezuela-024844732.html;_ylt=AlQvhfPKkqqUQI0sXYpwt58Ks8B_;_ylu=X3oDMTNqcm04MXNqBGNjb2RlA2N0LmMEcGtnA2UyYmI5NGNkLWUzYjItMzIyNS1iNzAxLWI5MmNmNDQzMDNlMARwb3MDMgRzZWMDbW9zdF9wb3B1bGFyBHZlcgNlMzMwZWE2MC0xMGYyLTExZTItYjZmZS03M2MwY2Y0MzNlZmY-;_ylg=X3oDMTFqdGZqcjJiBGludGwDYnIEbGFuZwNwdC1icgRwc3RhaWQDBHBzdGNhdANtdW5kbwRwdANzZWN0aW9ucw--;_ylv=3

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Dilceu firma compromisso com a educação

Expresso MT

03 DE OUTUBRO DE 2012 AS 16H47

Sintep abriu o espaço para os candidatos a prefeito da cidade apresentarem suas propostas de governo, mas apenas Dilceu foi no evento que foi realizado na segunda-feira, 1.
O candidato a prefeito Dilceu Dal´Bosco (DEM) firmou compromisso com a educação de Sinop. Ele entregou, pessoalmente, uma carta assinada com os 33 itens que o Sindicato dos Trabalhadores da Educação Publica (Sintep) de Mato Grosso, sub sede de Sinop, determinou como importantes. Foi aberto o espaço para os candidatos a prefeito da cidade apresentarem suas propostas de governo, mas apenas Dilceu foi no evento que foi realizado na segunda-feira, 1.
Com vários profissionais da educação presentes o candidato Dilceu teve a oportunidade de apresentar o seu Plano de Governo e dizer que, realmente, se compromete com as mudanças na educação de Sinop.
As cartas compromisso foram entregues aos candidatos Juarez Costa e Dilceu Dal´Bosco no dia 18 de setembro e contêm 33 itens consideráveis para a educação no município. “Até o momento o candidato Juarez Costa que é o atual gestor não nos entregou a carta assinada”, conta o presidente do Sintep Valdeir Pereira.
“Foi dado a oportunidade para os candidatos apresentarem as suas propostas, para vermos o compromisso que há com a educação”, ressalta. As principais determinações contidas na carta são os Planos de Carreiras dos Profissionais da Educação, implantação a jornada de 30 horas semanais, hoje são 40h diferentes do Estado e os professores recebem com base no mesmo piso, concurso público e transparência nos pagamentos.
O candidato Dilceu, que foi o único a entregar a carta, disse que todos os itens foram cuidadosamente analisados por sua equipe de governo e as determinações serão cumpridas.